Nossa "repórter" foi ao show do UFO, realizado no Carioca Club, em Pinheiros, no dia 26 de maio, e acompanhou bem de pertinho os caras detonando no show. Agora, você acompanha o que aconteceu no show e, supostamente, o que perdeu dessa passagem única da banda pelo Brasil.
Por Valéria de Vico
Finalmente umas das maiores bandas de Hard Rock setentista passou pelo Brasil pela primeira vez! Foram décadas de espera dos fãs, que na verdade, já tinham até perdido a esperança de ver o UFO tocando em terras brasileiras, e claro que me incluo nessa lista!
O dia não poderia ser melhor. Em plena quarta-feira, aniversário desta que vos escreve! Um baita de um presente, levando em consideração o quanto sou fã dessa banda.
Cheguei ao Carioca por volta das 19:00 horas com previsão de os portões serem abertos às 20:30 horas. A fila não estava tão grande e o que se via era um encontro bem legal da galera das antigas, pais com filhos, a noite realmente prometia.
Cheguei ao Carioca por volta das 19:00 horas com previsão de os portões serem abertos às 20:30 horas. A fila não estava tão grande e o que se via era um encontro bem legal da galera das antigas, pais com filhos, a noite realmente prometia.
Portões abertos: dei sorte de pegar um dos melhores lugares ali da casa, fiquei debruçadinha no palco esperando os véinhos entrarem!
Às 21:30 horas, de repente, entram no palco Phill Mogg - vocais, Vinnie Moore - guitarra, Paul Raymond - teclados, guitarra, Rob De Luca - baixo, Andy Parker - bateria e já mandam ver Let It Roll ! Delírio coletivo na certa! Na sequência veio Mother Mary valendo ressaltar a impressão que eu tive vendo o Vinnie Moore tocando! O cara toca muito, mas muito mesmo, mas é um estilo bem diferente do UFO, o que não tirou o encanto das músicas, só acrescentou!
Phill Mogg agradeceu os presentes pela primeira de muitas vezes com Thank You Saint Paul, interagindo com a galera e com o restante da banda o tempo todo! Ele até se esforçou lendo num papel um "Muito Obrigado!!"
Voltando ao show eles mandaram Day Light, The Kids, Cherry. A cada música, o público estava cada vez mais na mão dos caras! Essa hora eu já estava sem voz!
Paul Raymond , da formação original junto com Phill Mogg e Andy Parker, desenvolveu muito bem a dupla tarefa de guitarrista/ tecladista. Já com cara de vovô, mas com um fôlego e um feelling de colocar qualquer moleque no chinelo!
Voltando ao show eles mandaram Day Light, The Kids, Cherry. A cada música, o público estava cada vez mais na mão dos caras! Essa hora eu já estava sem voz!
Paul Raymond , da formação original junto com Phill Mogg e Andy Parker, desenvolveu muito bem a dupla tarefa de guitarrista/ tecladista. Já com cara de vovô, mas com um fôlego e um feelling de colocar qualquer moleque no chinelo!
Falando em moleque, achei uma grata surpresa o desempenho do baixista Rob de Luca, que toca na banda do Sebastian Bach. Digo moleque, pois ele é o mais novinho dessa formação que veio para o Brasil. Ele veio com uma baita responsa de substituir o lendário Pete Way que segundo o que eu fiquei sabendo, está amargando uma cirrose, infelizmente.
Dando sequência, veio Only You Can Rock Me, outro momento em que eu me acabei literalmente de tanto gritar! Após mais esse clássico foi a vez da única música do álbum novo, The Visitor, Hell Driver. Confesso que eu não conheço esse novo álbum do UFO, mas notei que quase ninguém conhecia também, porém isso proporcionou um ligeiro descanso.
E esse descanso veio bem a calhar mesmo, pois logo na sequência, todos os presentes piraram com a introdução da próxima música. Era Love To Love, na verdade a que eu mais estava esperando. Ali não aguentei e chorei, e tenho certeza que um monte de marmanjos também choraram!
A essa altura o show já estava com jeito de despedida e aí só tocaram os clássicos que todos estavam esperando! Ain’t no Baby, Too Hot Too Handle, Lights Out, com direito a um Lights Out In São Paulo.
A banda se retira do palco por pouco tempo e retorna com um bluesinho que vira Rock Botton, com grandiosos solos de guitarra do Vinnie Moore ao longo da música e finalmente fechando a noite veio Doctor Doctor, e depois de muitos agradecimentos deixaram o palco e um público que estava extasiado e orgulhoso por ter visto essa lendária banda tocando em uma apresentação quase íntima! Inesquecível!
A banda se retira do palco por pouco tempo e retorna com um bluesinho que vira Rock Botton, com grandiosos solos de guitarra do Vinnie Moore ao longo da música e finalmente fechando a noite veio Doctor Doctor, e depois de muitos agradecimentos deixaram o palco e um público que estava extasiado e orgulhoso por ter visto essa lendária banda tocando em uma apresentação quase íntima! Inesquecível!
Parabéns aos produtores pela iniciativa. Espero que vocês possam fazer mais shows como esse!
E agradecimentos pra lá de especiais à ART ROCK que me proporcionou essa noite memorável e esse show inesquecível. Jamais esquecerei esse presentão!
Set List:
Let it Roll
Mother Mary
Day Light
Out in the Street
This Kids
Cherry
Only you can rock me
Hell Driver
Love to Love
Aint no baby
Too hot too handle
Lights out
Bis:
Rock Botton
Doctor Doctor
E agradecimentos pra lá de especiais à ART ROCK que me proporcionou essa noite memorável e esse show inesquecível. Jamais esquecerei esse presentão!
Set List:
Let it Roll
Mother Mary
Day Light
Out in the Street
This Kids
Cherry
Only you can rock me
Hell Driver
Love to Love
Aint no baby
Too hot too handle
Lights out
Bis:
Rock Botton
Doctor Doctor
Só faltou Prince Kajuku...
ResponderExcluirO resto, doido demais!!!!
A melhor banda de todos os tempos - pena que não veio com o Schenker - mas xomo eu não pude ir no show, se o Schenker tivesse vindo era caso para suicídio - hehehehe! UFO - nota 10!
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