A revista Rolling Stone reservou a capa da última edição ao Ronaldo, Fenômeno. E a revista só saiu com duas capas por causa da morte de Michael Jackson, isto é, a mesma edição com duas capas. Não fosse a morte do popstar, a revista teria saído com apenas uma capa, a com Ronaldo
O curioso da matéria é que a revista, na figura dos jornalistas Ricardo Franca Cruz e Marcelo Ferla não conseguiu entrevistar o pretendido entrevistado. Parece estranho, mas os repórteres da revista escreveram a matéria sem ter conseguido, ao menos, um cumprimento do atleta. Na verdade, eles conversaram, sim, com assessores, tanto do clube - no caso o Corinthians - como do próprio jogador, com o presidente do clube, enfim, com um monte de gente que possivelmente pudessem fazê-los chegar ao Ronaldo, mas não foi isso que aconteceu. Na matéria, eles tecem uma narrativa, como se fosse uma aventura, em conseguir falar com o Fenômeno. Entre contato com a assessoria, desencontros de agenda, acho que a frustração foi grande.
A revista, porém, deve ter acreditado que ao manter a capa com Ronaldo, conseguiria a atenção necessária que não conseguira. A morte de Michael Jackson, porém, pode ter atrapalhado nesse sentido, mas, no caso da Rolling Stone, a revista não poderia abrir mão do popstar. A revista ressaltou que “são os fracassos de Ronaldo que o fazem ser compreendido, que lhe dão combustível, que o aproximam dos seres humanos comuns”.
Permito-me discordar da revista. Ronaldo precisava entender que ele é uma pessoa, assim como todos, sujeita a erros e acertos. Ao não conceder uma entrevista à Rolling Stone, ele inverte essa regra. Aceitar um erro e arrepender-se dele é comum. Parece que ele entende isso no seu caso com os travestis (citado na matéria da revista). Ele recorre a ser uma pessoa comum quando os fatos depõem contra ele. Mas quando a revista quis entrevistá-lo, ele não se achou tão comum assim. Ficou evidente que a sua assessoria é interesseira e incompetente. Típico do caso onde a entrada quer ser mais relevante do que o prato principal. Eu só me pergunto se ele e a sua assessoria fariam o mesmo com o Galvão Bueno e a TV Globo. O que você acha?
O curioso da matéria é que a revista, na figura dos jornalistas Ricardo Franca Cruz e Marcelo Ferla não conseguiu entrevistar o pretendido entrevistado. Parece estranho, mas os repórteres da revista escreveram a matéria sem ter conseguido, ao menos, um cumprimento do atleta. Na verdade, eles conversaram, sim, com assessores, tanto do clube - no caso o Corinthians - como do próprio jogador, com o presidente do clube, enfim, com um monte de gente que possivelmente pudessem fazê-los chegar ao Ronaldo, mas não foi isso que aconteceu. Na matéria, eles tecem uma narrativa, como se fosse uma aventura, em conseguir falar com o Fenômeno. Entre contato com a assessoria, desencontros de agenda, acho que a frustração foi grande.
A revista, porém, deve ter acreditado que ao manter a capa com Ronaldo, conseguiria a atenção necessária que não conseguira. A morte de Michael Jackson, porém, pode ter atrapalhado nesse sentido, mas, no caso da Rolling Stone, a revista não poderia abrir mão do popstar. A revista ressaltou que “são os fracassos de Ronaldo que o fazem ser compreendido, que lhe dão combustível, que o aproximam dos seres humanos comuns”.
Permito-me discordar da revista. Ronaldo precisava entender que ele é uma pessoa, assim como todos, sujeita a erros e acertos. Ao não conceder uma entrevista à Rolling Stone, ele inverte essa regra. Aceitar um erro e arrepender-se dele é comum. Parece que ele entende isso no seu caso com os travestis (citado na matéria da revista). Ele recorre a ser uma pessoa comum quando os fatos depõem contra ele. Mas quando a revista quis entrevistá-lo, ele não se achou tão comum assim. Ficou evidente que a sua assessoria é interesseira e incompetente. Típico do caso onde a entrada quer ser mais relevante do que o prato principal. Eu só me pergunto se ele e a sua assessoria fariam o mesmo com o Galvão Bueno e a TV Globo. O que você acha?