Não tem nada mais antiamericano do que essa foto dos Beatles com a bandeira americana ao fundo. Os Beatles provocaram uma celeuma na indústria fonográfica americana, e as gravadoras batiam cabeça para encontrar uma forma dessa indústria reagir frente à Inglaterra.
Não foram só os Beatles, a Inglaterra despertava para um mundo sedento por rock’n’roll. Elvis, até então, tinha sido a grande figura americana mundo afora. Mas já com a entrada dos Beatles à cena musical, (não que Elvis tenha perdido prestígio) os olhos do mundo se voltaram para Liverpool.
Ainda, antes, The Who já mostrava as garras numa bateria ácida de Keith Moon. Mas a Inglaterra reservava nomes que explodiriam na cena roqueira. Em 1964 os Rolling Stones davam largada a uma gigantesca carreira. O Pink Floyd não foi diferente, inaugurando um som lisérgico pouco sentido até então. Ainda nessa mesma época, David Bowie já percorria seus caminhos em busca de Ziggy Stardust. Em 1968, o Deep Purple começou a infernizar com seu hard rock cadente e pulsante. Na mesma época, Black Sabbath deu início a um tipo de riff que, até hoje, é característico da banda.
Fora o que cada uma dessas bandas fez individualmente ainda na década de 1960, destaca-se o álbum Sargent Pepers, dos Beatles, que foi uma espécie de divisor de águas na área musical.
A Grã-Bretanha ainda reservava mais um nome que iria proporcionar ao mundo momentos de delírio mágico, e que hoje a saudade bate forte nos corações de qualquer roqueiro que tenha algo em torno de 50 anos: O Led Zeppelin! Precisa mais.
Os americanos ainda foram mesquinhos ao editarem as capas dos discos dos Beatles e dos Rolling Stones diferentes das publicadas originalmente na Grã-Bretanha.
Não foram só os Beatles, a Inglaterra despertava para um mundo sedento por rock’n’roll. Elvis, até então, tinha sido a grande figura americana mundo afora. Mas já com a entrada dos Beatles à cena musical, (não que Elvis tenha perdido prestígio) os olhos do mundo se voltaram para Liverpool.
Ainda, antes, The Who já mostrava as garras numa bateria ácida de Keith Moon. Mas a Inglaterra reservava nomes que explodiriam na cena roqueira. Em 1964 os Rolling Stones davam largada a uma gigantesca carreira. O Pink Floyd não foi diferente, inaugurando um som lisérgico pouco sentido até então. Ainda nessa mesma época, David Bowie já percorria seus caminhos em busca de Ziggy Stardust. Em 1968, o Deep Purple começou a infernizar com seu hard rock cadente e pulsante. Na mesma época, Black Sabbath deu início a um tipo de riff que, até hoje, é característico da banda.
Fora o que cada uma dessas bandas fez individualmente ainda na década de 1960, destaca-se o álbum Sargent Pepers, dos Beatles, que foi uma espécie de divisor de águas na área musical.
A Grã-Bretanha ainda reservava mais um nome que iria proporcionar ao mundo momentos de delírio mágico, e que hoje a saudade bate forte nos corações de qualquer roqueiro que tenha algo em torno de 50 anos: O Led Zeppelin! Precisa mais.
Os americanos ainda foram mesquinhos ao editarem as capas dos discos dos Beatles e dos Rolling Stones diferentes das publicadas originalmente na Grã-Bretanha.
Concordo e achei a análise muito boa. Citaria ainda, entre os ingleses, Eric Clapton que, apesar de tocar muito nos Estados Unidos, nunca teve uma imagem projetada pelos americanos - sempre foi vinculado à Inglaterra. Além do mais, tocou com todos os músicos e bandas acima citados. E até com vários americanos, entre eles Bob Dylan.
ResponderExcluirObrigado pela sua participação! Certamente colaborou para ampliar esse debate. Até breve!
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