sexta-feira, 28 de agosto de 2009

"Devotos" comemora 20 anos com álbum ao vivo



“Moramos, não esqueça, esse é o nosso ninho/ Quem não ouviu falar/ do Alto José do Pinho?/ Subúrbio do Recife, zona norte, Urucu/ Se for discriminar meu lugar/ Vai tomar no ...!”
É assim, com esses versos e cuja frase final (a que contém o palavrão) é gritada em coro pelo público, que começa o álbum Devotos 20 anos Ao Vivo.
Gravado em setembro do ano passado durante um show no bairro/morro que tornou o grupo de Recife uma lenda não apenas na cidade, mas em todo o Brasil, este registro mostra por que o punk hardcore de Cannibal (baixo e vocais), Neilton (guitarras) e Celo (bateria) se mantém urgente e atual.
Fazendo um compêndio dos apenas quatro álbuns de estúdio que o grupo lançou nesta longa trajetória, o disco celebra a melhor tradição do punk professado pelos Devotos: músicas rápidas mas bem tocadas, discurso social afinado e energia animal no palco, aqui adicionada de convidados muito especiais (como Lirinha, do Cordel do Fogo Encantado, ou Clemente, do Inocentes, que dá um tom ainda mais agressivo a “Alien”).
E, além do alcance social e político de sua música, o Devotos mostra que é possível, sim, combinar hardcore com elementos sonoros “estranhos” ao seu universo – como pode ser ouvido na participação do afoxé Ilê de Egbá na faixa “Mas Eu Insisto”. Resultado: Alto José do Pinho em festa, e um discão ao vivo, que faz com que torçamos para que a Devotos fique na ativa ainda por muitos anos.
Texto de Humberto Finatti

domingo, 16 de agosto de 2009

Novas imagens dos Beatles


Fotos raras dos integrantes dos Beatles quando eram estudantes, incluindo uma de Paul McCartney aos 10 anos nunca vista antes, serão leiloadas no fim deste mês em Liverpool, na Grã-Bretanha. A foto de Paul McCartney, tirada em 1952 na Joseph Williams School, em Liverpool, mostra o futuro músico com o olhar voltado para uma revista ao lado dos colegas que posavam para a câmera.


A foto foi encontrada recentemente por uma mulher de Liverpool, que a levou para a loja The Beatles Shop, especializada em memorabilia do grupo. Estima-se que o valor da foto possa chegar a 1.500 libras (cerca de R$ 4.600).

A imagem está entre 315 itens dos Beatles que serão leiloados no dia 29 de agosto pela loja. Entre as imagens dos outros membros da banda quando eram estudantes presentes no lote para leilão, há também uma do baterista Ringo Starr, aos 8 anos, vestido com shorts e uma jaqueta preta ao lado dos colegas da St Silus School, também em Liverpool.

Outra foto mostra um adolescente John Lennon, de penteado rockabilly, ao lado dos colegas da Quarry Bank High School em 1957. Também há uma foto de Paul McCartney aos 11 anos tirada durante uma festa de aniversário de uma colega.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

New Model Army, uma banda injustiçada


Por Márcio Baraldi - (whiplash.net)

A história do rock está repleta de bandas excelentes que infelizmente, por um motivo ou outro, não alcançaram o merecido sucesso, são as famosas bandas “injustiçadas”. E em meio a tantas que compõem essa lista, vale destacar o soberbo New Model Army.
Uma das bandas mais inflamadas e estimulantes de todos os tempos, o NMA é o elo perdido entre o Clash e o Rage Against the Machine, fazendo de suas canções, verdadeiros hinos libertários; e de sua existência uma missão quase sagrada. Ausentes do mercado brasileiro há muitos anos, talvez os leitores mais novos só os conheçam pelo hit “51th State”, por isso vale a pena dar uma geral rápida na carreira desse incendiário power trio.
Formada no subúrbio industrial de Bradford (o ABC paulista da Inglaterra) em 1980 por Justin Sullivan (mais conhecido como Slade, the Leveller), vocal e guitarras, Rob Heaton, bateria e guitarras, e Stuart Morrow, baixo; a banda roubou seu nome homônimo do exército revolucionário inglês do século 17, cujos membros eram conhecidos como “levellers” (niveladores ou igualitários), pois pregavam um modelo de sociedade sem diferenças sócio-econômico e cultural.
Esquerdistas de carteirinha e politizados até a medula, a bandas começou com um punk rock cru e urgente, porém com características próprias bem marcantes, como uma bateria militar galopante e linhas de baixo extremamente agudas e acrobáticas, o que lhe conferiu desde o princípio uma sonoridade peculiar e inconfundível. As letras então eram um capítulo a parte, pois o verborrágico e extremamente culto Slade consumia Bob Dylan em altas doses, tornando-se em pouco tempo, ao lado de Jello Biafra (Dead Kennedys) e do próprio Dylan, um dos melhores e mais lúcidos letristas da história do rock. Nada escapava de sua artilharia lírica: do imperialismo yankee às dificuldades da vida em família; da guerra das Malvinas às estupidez do uso das drogas.
Mas nem tudo eram flores, depois de gravarem dois discos Vengeance (1984) e No rest for the wicked (1985), o genial baixista Morrow deixa a banda. Imediatamente recrutaram Jason Harris para seu posto, que o substituiu com extrema competência. Passaram então a incorporar cada vez mais folks celtas e ciganos em seu trabalho, crescendo como músicos e alcançando uma sonoridade muito mais madura e consistente e cada vez mais original e viril. Com essa formação, transbordando energia e criatividade, gravaram três discos impecáveis: The ghost of Cain (1986), Thunder of Consolidation (1989) e o compacto White Coats (1987).

Em 1989, porém, foi a vez de Jason deixar a banda para a entrada do baixista Nelson. Com a formação reposta, o NMA veio no Brasil em 1991, em três shows antológicos. Com a nova formação gravaram Impurity (1990), The Love of hopeless causes (1993) e Strange Brotherhood (1998). No final de 1998, nosso bravo exército sofre mais uma baixa, dessa vez o batera Rob Heaton, um dos fundadores da banda, sai para se dedicar a seu novo projeto musical Gardeners of Eden. Em seu lugar entra seu roadie Michael Dean, com quem acabara de gravar Eight (2000).
As convicções e o sucesso fora da Inglaterra

Infelizmente, apesar da altíssima qualidade, originalidade e inteligência de sua obra, o NMA continua uma banda cult, pouco (re) conhecida fora da Inglaterra. Mas eles não se importam com isso, sempre tiveram uma postura rígida e nunca admitiram qualquer interferência das gravadoras para “comercializar” mais seu som (seus contratos com as gravadoras chegavam a incluir uma cláusula que lhes garantia total liberdade de criação), recusaram muitos programas de TV com os quais não simpatizavam e nunca tiveram papas na língua, cornetando duramente contra o governo, multinacionais, gravadoras, mídia, modismos e tudo mais com o qual não concordavam.
Seu carinho e lealdade, no entanto, guardaram sempre para os fãs em todo o mundo, chegando a interromper o show e a pular do palco para defendê-los de seguranças truculentos.
No entanto, todo esse caráter e atitude, tão raros atualmente tiveram seu preço: foram ignorados por boa parte da crítica, tivera músicas banidas de inúmeras rádio, são boicotados nesses famosos festivais patrocinados por cigarros (por serem abertamente contra o fumo) e chegaram a ser proibidos de entrar nos EUA. Em compensação tocaram (e tocam) em prol de todas as causas justas, possíveis e imagináveis: festivais ecológicos, antidrogas e antirracismo, sendo considerados a maior banda underground da Inglaterra, onde continuam entrincherados, gravando por selos independentes. Aliás, a independência sempre foi a palavra chave para o New Model Army. Afinal, não é justamente para defendê-la que surgem exércitos revolucionários?

Saiba mais sobre o New Model Army

HISTÓRIA - O New Model Army ("Exército de Novo Modelo") foi um novo conceito de organização do exército, introduzido durante a Gherra Civil Inglesa, porOliver Cromwell, seu comandante, membro daCâmara dos Comuns. Era formado pela baixa burguesia e pelos camponeses - diferenciava-se por adotar uma política de promoções baseada no mérito dos combatentes e não no seu nascimento, já que, à época, os militares de alto escalão pertenciam à nobreza - e financiado por um imposto nacional. Com estes fundamentos Cromwell viabilizava a formação de uma carreira militar, um incentivo a homens de famílias humildes a procurarem o exército. O talento de Cromwell e a disciplina de sua cavalaria foram responsáveis pela vitória dos parlamentares na batalha de Marston Moor(1644) e, posteriormente, na batalha de Naseby (1645).

A BANDA – O New Model Army é uma banda de Rock com tendências ao gótico baseada em Bradford, cujos primórdios remontam de 1980, associada de início ao movimento punk e pós-punk, expressos por aquele contexto cultural britânico e com posturas esquerdistas de crítica principalmente a política de submissão e colaboracionista do governo inglês ao estadunidense e outros assuntos como a Guerra das Malvinas.

DISCOGRAFIA DA BANDA

Vengeance Progressive (1984)
No Rest for the Wicked (1985)
The Ghost of Cain (1986)
New Model Army (1987)
Vengeance: The Independent Story Progressive (1987)
Thunder & Consolation (1989)
Impurity (1990)
The Love of Hopeless Causes (1993)
Raw Melody Men (1994)
Big Guitars in Little Europe Wooltown (1995)
Strange Brotherhood (1998)
Eight (2000)
RawMelody Men (2000)
Carnival (2005)
High (2007)

Mitch Mitchell e o Dirty Mac


O Dirty Mac formou-se especialmente para se apresentar no Rolling Stones Rock and Roll Circus, em 1968.

O grupo nada mais é do que uma super-banda formada por John Lennon nos vocais e guitarra, Eric Clapton na guitarra solo, Mitch Mitchell na bateria e Keith Richards no baixo.

Todos os integrantes são conhecidos pelos seus trabalhos em outros grupos. Talvez o menos conhecido aí (ou menos famoso) é Mitch Mitchel, que foi baterista do Experience, banda que acompanhou Jimi Hendrix.

Clapton, magrinho e meio sem jeito na apresentação, manda um solo de arrepiar na canção Yer Blues. O detalhe é que ele não para de morder a língua. Já Richards tocou mais contra-baixo neste especial do que Bill Wymann na carreira até então.

O lado chato (ou cômico?) foi a apresentação de Whola Lotta Yoko, na voz insuportável de Yoko Ono, com aqueles berros horríveis. Num certo momento surge um cara tocando violino que não sei se ele tenta imitá-la ou se é ela que tenta imitá-lo. O fato é que a soma dos dois sons parece mais uma briga de gato! Aliás, se a japa não fosse quem era, a teriam levado para um manicômio. E aquele violino, teriam enfiado... É melhor deixar para lá. Pior para os músicos, que tinham de fingir que estavam curtindo...

O legal disso tudo é que quando essas coisas são feitas por pessoas como aquelas, qualquer barulhinho vira história. Qualquer fato entra para a história. Uma banda formada num “catadão”, do tipo, “ô, toca bateria pra mim?”, ou “chama o cara lá pra ver se ele segura essa...”, ou ainda “vamos ver o que acontece...”, o Dirty Mac foi para a história da rock, porque reuniu integrantes das maiores bandas do mundo, além de um guitarrista que aparenta gostar desse tipo de aventura musical, além de dispensar comentários.

Saiba mais sobre Mitch Mitchell:

Nome: John Mitchell
Nasceu em Ealing, região oeste de Londres em 09/07/1946. Morreu em Portland, estado de Oregon, Estados Unidos, em 12/11/2008.

Iniciou carreira em 1966 com a banda The Coronets. Depois participou das bandas: Johnny Harris and the Shades, The Pretty Things, Georgie Fame, The Riot Squad, The Jimi Hendrix Expirience, Gypsy Sun and Raimbows, Gypsy Sun Expirience, The Dirty Mac, Ramatan.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Rolling Stones – Uma História de Rock


A história dos Rolling Stones começou em 1960, quando os amigos Mick Jagger e Keith Richards se juntaram ao baixista Dick Taylor e formaram o grupo Little Boy & The Blue Boys. Ao invés de se ligarem na onda do skiffle, que assolava a Inglaterra, ou em cantores como Elvis Presley e Bill Haley, os amigos ouviam gravações do rhythm’n’blues norte-americano.

Em 1962, os três amigos conheceram Brian Jones. Bastante ligado ao jazz e ao estilo de vida alternativo a esse gênero, Jones era um jovem multi-instrumentista bastante talentoso. No mesmo ano, Jagger, Richards e Jones formaram o The Rolling Stones, com a entrada do baixista Bill Wyman no lugar de Taylor, e do baterista Charlie Watts.

No início ano seguinte, os Stones tornaram-se atração principal doas noites de domingo do consagrado Crawdaddy Club.

O grupo chamou a atenção de Andrew Loog Oldham, um jovem rico que não entendia muito de música, mas queria ser empresário pop. Ele viu nos Stones uma resposta aos Beatles. Enquanto os rapazes e Liverpool eram comportados e bem vestidos, os Stones eram rebeldes e mal-humorados. No mesmo ano, Oldham conseguiu um contrato com a Decca. O grupo lançou o primeiro single, “Come On”, uma cover do Chuck Bery. Seguiram-se “I Wanna Be Your Man”, música da dupla Lennon e McCartney e, no início de 1964, uma regravação de Buddy Holly, “Not Fat Away”. A banda tornou-se conhecida em toda a Inglaterra. A imprensa assegurou o sucesso criando histórias de bastidores e ressaltando a rebeldia do grupo, espacialmente com comentários sobre as roupas displicentes e os cabelos longos e despenteados.

Em 1964, foi lançado o primeiro álbum homônimo dos Rolling Stones. O tão esperado disco, basicamente de covers, como “Route 66” e “Carol”, vendeu 100 mil de cópias antecipadas e pulou para o primeiro lugar nas paradas inglesas.

Após a estreia, o grupo fez sua primeira turnê norte-americana. Eles aproveitaram a oportunidade para gravar “Five By Five” na lendária gravadora Chess, em Chicago. Na ocasião, os Stones conheceram alguns de seus ídolos do blues, como Muddy Waters e Buddy Guy.

De volta à Inglaterra, a banda lançou mais um single número um, “Little Red Rooster”, música de Howlin Wolf. Com a grande popularidade, o empresário da banda decidiu impulsionar a parceria Jagger e Richards. Em 1964, o grupo lançou o primeiro single original. “Tell Me (You’re Coming Back)”, composto pelos dois companheiros, tornou-se o primeiro Top 40 do grupo nos Estados Unidos.

Em 1965, os Stones lançaram seu maior sucesso, “(I Can’t Get No) Satisfection”. Com uma guitarra cheia de distorção fuzz, eles romperam com as raízes do blues e deram início ao som único da banda, com riffs pesados e letras sarcásticas. A música ficou no primeiro lugar na Inglaterra por semanas, e abriu passagem para outros singles de sucesso, como “Get Off My Cloud”, “19 th Nervours Breakdown” e “As Tears Go By”.

O próximo passo era fazer álbuns mais complexos, como os Beatles estavam fazendo. Depois de sessões com LSD e outras drogas em moda na época, os Stones lançaram “Aftermath”, em 1966. O disco contou com o exótico gosto nusical de Brian Jones, que trouxe novos elementos, como um som de cítara em “Paint It Black”. “Between The Buttons”, de 1967, foi um álbum mais pop, mas não alcançou muito sucesso. Nessa época os Stones enfrentaram seus primeiros problemas judiciais.

Em fevereiro de 1967, Jagger e Richards foram presos por porte de drogas e, três meses depois, Brian Jones. Os músicos não ficaram na cadeia, mas tiveram suas vidas exploradas por jornais e revistas. No mesmo ano, Jagger e então sua namorada, Marianne Faithfull, conheceram o guru dos Beatles, Maharishi Mahesh Yogi (mais detalhes no texto abaixo). Influenciados pelo psicodelismo, os Stones lançaram sua resposta ao Sgt Peppers dos Beatles, o álbum “Their Satanic Majesties Request”. A incursão dos Stones ao psicodelismo foi breve.

Em 1968, eles despediram o empresário Andrew L. Oldham e contrataram Allen Klein. A banda voltou ao rock’n’roll mais pesado e sujo. No mesmo ano lançaram “Beggar’s Banquet”, aclamado pela crítica. O álbum foi o último gravado com Brian Jones. Afundado nas drogas, o músico tornou-se isolado e ressentido com o comando de Jagger e Richards.

Em junho de 1969, Jones deixou o grupo, um mês depois, foi encontrado morto na piscina de sua casa, em circunstâncias até hoje misteriosas. Apesar dos problemas, os Stones continuaram com o sucesso por mais de 30 anos. Na metade a década de 70, adotaram mais um guitarrista, Ron Wood. Em 1991, o baixista Bill Wyman deixou a banda, e foi substituído por Darryl Jones.

Uma das bandas mais controversas do planeta, os Stones lançaram mais de 30 álbuns, e continuam fazendo grandes shows em todo o mundo.

Fonte - Rolling Stones – Rock’n’Roll Circus

Maharishi e os Beatles
Em 1967, a Meditação Transcendental atraiu a atenção de George Harrison, que entusiasmado pela leitura de Autobiografia de um Iogue do Paramahansa Yogananda contagiou os outros Beatles com os seus anseios místicosMaharishi não desperdiçou esta oportunidade única de se associar às pessoas mais famosas e populares do seu tempo e de divulgar a MT junto das massas juvenis. Foi o que aconteceu. Em breve, milhares de jovens hippies e de estudantes acorriam aos centros de MT nos Estados Unidos da América e da Grã-Bretanha, para aprenderem a meditar à semelhança dos seus ídolos, os Beatles.

Em 1968, os Beatles viajaram com Maharishi até à sua Academia de Meditação em Rishikesh, nos Himalaias, na companhia de outras celebridades como Mia Farrow, Donovan e Mike Love dos Beach Boys.
Os Beatles relaxaram, meditaram, mas também, ao que parece, consumiram drogas leves, sem o conhecimento de Maharishi. Segundo reza a história, foi um dos períodos mais produtivos de John Lennon, que escrevia várias canções por dia, que mais tarde fariam parte do White Album.
Contudo, teria havido um desentendimento entre os Beatles e Maharishi, por conta de chegar ao conhecimento de Maharishi de que os Beatles estariam tomando drogas dentro de sua Academia de Meditação em Rishikesh o que deixou Maharishi muito incomodado por esta atitude no que resultou na saida dos Beatles da Academia de Meditação. Os Beatles não gostaram de ser repreendidos por Maharishi por estarem tomando drogas onde era suposto seguirem uma rotina dedicada inteiramente para a espiritualidade, quando regressaram da Índia para se justificarem começaram a criar para os média e o publico outras razões porque abandonaram e para ficarem bem perante a opinião publica inventaram calunias como assedio sexual por parte de Maharishi.

Discografia Rolling Stones

1964- England's Newest Hitmakers
1964 - 12 X 5
1965 - The Rolling Stones No.2
1965 - The Rolling Stones, Now!
1965 - Out Of Our Heads
1965 - December's Children (And Everybody's)
1966 - Aftermath
1966 - Got Live if You Want It!
1967 - Between the Buttons
1967 - Flowers
1967 - Their Satanic Majesties Request
1968 - Beggars Banquet
1969 - Let It Bleed
1970 - Get Yer Ya-Ya's Out!
1971 - Sticky Fingers
1972 - Exile on Main St.
1973 - Goats Head Soup
1974 - It's Only Rock'n Roll
1976 - Back and Blue
1977 - Love You Live CD 1
1977 - Love You Live CD 2
1978 - Some Girls
1980 - Emotional Rescue
1981 - Tatoo You
1982 - Still Life
1983 - Undercover
1986 - Dirty Work
1989 - Singles Collection CD 1
1989 - Singles Collection CD 2
1989 - Singles Collection CD 3
1989 - Steel Wheels
1991 - Flashpoint
1994 - Voodoo Lounge
1995 - Stripped
1997 - Bridges to Babylon
1998 - No Security
2005 - A Bigger Bang
2005 - Rarities 1971-2003